Está a decorrer a fase de pré-candidatura (fase obrigatória) para o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, até dia 13 de fevereiro. Esta iniciativa conta com a habitual parceria e apoio da CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário, entidade presidida pela Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
Este galardão, que vai já na sua 11.ª Edição, é uma referência para o setor da construção e do imobiliário, tendo por objetivo reconhecer a excelência e boas práticas no segmento da reabilitação urbana. Desde o seu início, o PNRU recebeu cerca de 800 candidatos e reconheceu 86 vencedores localizados em Lisboa, Porto, Cascais, Guimarães, Oeiras, Coimbra, Braga, Sintra, Matosinhos, Évora, Melgaço, Carvoeiro, Arouca, Marco de Canaveses, Tomar, Foz do Tua, São Pedro do Sul e Ponta Delgada.
Podem concorrer intervenções de reabilitação urbana, em todo o país, concluídas entre 1 de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2022, desde que não tenham sido candidatas em edições anteriores do Prémio. Serão distinguidas as melhores intervenções em 10 categorias, nomeadamente:
O período de candidaturas decorre até ao dia 13 de fevereiro, seguindo-se o processo de validação dos candidatos tendo em conta a conformidade com o regulamento. Todos os projetos concorrentes validados serão depois convidados a formalizar a sua candidatura, que será objeto de análise por um júri independente que integra o Presidente da CPCI e da AICCOPN, Manuel Reis Campos; Raimundo Mendes da Silva, Engenheiro; Ana Paula Delgado, Professora e Economista e os Arquitetos, José Manuel Pedreirinho e Carlos Prata.
Coorganizado pela Vida Imobiliária e a pela Promevi, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana conta com o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Direção Geral do Património Cultural, entidade tutelada pelo Ministério da Cultura.
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