BO1 - EngeObras

48 GRUAS Especial Gruas para Construção: “Tocando o céu” Os contínuos avanços em aspetos como os materiais utilizados, assim como a progressiva incorporação de eletrónica, estão a originar o aparecimento no mercado de gruas cada vez mais produtivas, rentáveis e seguras. Os novos modelos ganham em altura de trabalho, alcance e capacidade de carga, permitindo executar operações até agora impensáveis nas obras. Neste primeiro número da EngeObras fazemos uma análise de alguns dos últimos modelos lançados no mercado por vários dos principais fornecedores de gruas nas suas diferentes versões: gruas de torre, gruas móveis, gruas hidráulicas articuladas e mini gruas. COMANSA A Comansa adicionou dois novos modelos à sua bem-sucedida série 21LC. Uma evolução do modelo 21LC550, os dois novos equipamentos, de 20 e 25 toneladas de carga máxima, podem ser montados com alcances de entre 30 e 80 metros, com configurações a cada 5 metros, permitindo uma carga máxima em ponta de até 4,95 toneladas. Ambos os modelos incorporam uma configuração opcional de lança que permite estender o alcance total até aos 85 metros emponta. Comparando com o modelo 21LC550, as capacidades de carga são, em média, 16% superiores para o 21LC600 e 23% para o 21LC650. A primeira das novidades nestes modelos é que dispõem de uma contra-lança mais curta e modular, de 24.4 a 16.4 metros e até 5 configurações possíveis. Este é um conceito que tem umprecedente nos modelos 21LC750 / 21LC1050 / 21LC1400 e que permite uma maior adaptação à obra graças à configuração em espaços reduzidos. Outro dos pontos fortes destes modelos é a melhoria nos acessos à plataforma e partes giratórias. FASSI A grua Fassi F1450R-HXP Techno é o primeiromodelo da nova gama Techno e vem acompanhada de uma inovadora unidade de controlo FX990. A combinação das inovações mecânicas com as eletrónicas aumenta o controlo das áreas de estabilidade, o que se traduz na possibilidade de trabalhar em vertical com maiores prestações. Concretamente, o veículo poderá aproximar-se mais do local de intervenção, ocupando menos espaço e podendo elevar pesos maiores. Além disso, aumentou-se o controlo dinâmico da velocidade de deslocamento das cargas graças ao novo sistema de processamento que gere com melhor eficiência o aproveitamento das áreas de trabalho a favor da capacidade de elevação. Por outro lado, o novo design decagonal do grupo de braços extensíveis melhora a eficácia da atividade na vertical e o circuito hidráulico, de

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